Alguém se referiu ao escritor, apelindando-o de "machão"... Escrita ágil com parágrafos curtas, dando protagonismo aos personagens, o que entusiasma o leitor. Será que foi a intenção do autor? Gostaria de ler outros trabalhos. Dada a minha longa vivência, achei interssante as referências (anos 40/50) como ex. Jesus Correia - as canetas de tinta permanente. O final (192/193) é quase teleráfico; mas estão lá as vidas de 3 gerações.
Acho que poderia representar sem eufemismo, o nosso pais. Os diálogos são expontâneos (pág.32-68).
Maria Aguiar
(Grupos de Leitores da Biblioteca Municipal de Oeiras)
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