17 de fevereiro de 2013

Bruno Margo, Sandokan & Bakunine


A forma de escrever é razoável, sem exageros. O mesmo não se podendo nem devendo dizer da construção da história.
A confusão e descontinuidade são uma constante, por outro lado há longas descrições que não só não clarificam cenários como não ajudam a contextualizar as cenas da história. Só aumentou o número das páginas para o leitor.

Grupo de Leitores da Biblioteca Municipal de Algés

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