11 de fevereiro de 2013

Ana Miranda, O Diabo é um homem bom

A sua escrita, a pena corre como água nos ribeiros. Mantêm o leitor preso, pela sua escrita leve e saborosa, desde o principio até ao fim.
Aflora as desavenças intestinais de uma sociedade em contínua evolução, onde as elites se servem da democracia para o enriquecimento pessoal, dando origem ao territorismo e aos distúrbios dentro do sistema democrático.
É um livro que pode vir a merecer fugurar como tema de um filme.

Augusto Freire Martins
(Grupo de Leitores da Biblioteca Municipal de Oeiras)

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