3 de março de 2013

António Manuel Marques, A imperfeição do presépio


O autor tem um tipo de escrita agradável, sem rodeios e floreados. Usa uma linguagem adequada não caindo no facilitismo popularucho mesmo quando descreve cenas mais duras. Destaca-se também o uso de termos populares adequados ao estracto populacional retratado. Encontramos aqui um retrato individual e colectivo percorrendo a sociedade do século XX e a força de uma mulher/mãe/avó como amiga e integradora em diferentes comunidades, passando pela evolução da sociedade entre 1930/1974.



Grupo de Leitores da Biblioteca Municipal de Algés

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