20 de março de 2013

António M. Marques, A Imperfeição do Presépio


Trata-se de um “ álbum de memórias” onde a protagonista, usando um discurso intimista, reflexivo e oralizante, vai falando de tudo o que lhe vem à cabeça. O interlocutor que nunca chega a aparecer vai “escutando” histórias, comentários, reflexões sobre a vida da protagonista e dos que a rodeiam, ao longo da sua vida, sobre vários acontecimentos sociais, históricos, etc. que têm lugar ao longo do século XX. Oriunda de uma classe desfavorecida, provavelmente iletrada, usa uma linguagem, simples, popular com regionalismos, etc.
 
Leitor do Grupo de Leitores da Biblioteca Municipal de Algés

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