Um história limitada no espaço, a Travessa, e no tempo (um dia) relatando as vivências dos seus habitantes e ocasionais passantes e até utentes de um hospital psiquiátrico das proximidades, fragmentos díspares que o autor consegue entrelaçar numa narrativa que prende o leitor, não só pelo realismo e actualidade das situações, como pela sua forma de escrita, com um vocabulário rico e depurado.
Talvez apenas exagere nas reflexões sobre música e filosofia postas na boca ou no pensamento de dois ou três personagens.
Maria Luzia Pacheco
(Grupo de Leitores da Biblioteca Municipal de Oeiras)
Sem comentários:
Enviar um comentário