Uma escrita que evidência, do princípio ao fim, a jornalista que a autora é. Descreve locais, acontecimentos e até sentimentos, com uma linguagem "limpa" (fixa o "essencial").
Muito interessante a evolução da correspondência entre Ana e Léon - há um acréscimo de impressibilidade de perturbações.
Feliz o recurso a poetas - Kavafis, Valéry Larbaud (de quem gosto especialmente), Baudelaire... A ler e reler.
Rosa Aquino
(Grupo de Leitores da Biblioteca Municipal de Oeiras)
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