Romance bem escrito e com interesse.
Fala-nos de aparências - o que é nem sempre parece e o que parece nem sempre é...
Fala-nos de uma aldeia na raia alentejana, com nome sugestivo, Cousa Vã, onde personagens bem tipificadas desempenham os seus papéis, de verdade e de mentira, na história.
Fala-nos de gente com grandeza de alma, que não precisa de o mostrar, e de gente menor, que se revela num simples olhar.
Fala-nos de uma azinheira , árvore secular em cuja sombra Manolo se refugia e com quem conversa, na busca e no encontro de si próprio.
M. Matos
(Grupo de Leitores da Biblioteca Municipal de Oeiras)
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